segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Curiosidades sobre pilhas e baterias - Gabriel Sari nº 15


As pilhas e baterias apresentam em sua composição metais considerados perigosos à saúde humana e ao meio ambiente como mercúrio, chumbo, cobre, zinco, cádmio, manganês, níquel e lítio.



Segundo o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) cerca de 1% do lixo urbano é constituído por resíduos sólidos urbanos contendo elementos tóxicos. Esses resíduos são provenientes de lâmpadas fluorescentes, termômetros, latas de inseticidas, pilhas, baterias, latas de tinta, entre outros produtos que a população joga no lixo, pois não sabe que se trata de resíduos perigosos contendo metais pesados ou elementos tóxicos ou não tem alternativa para descartar esses resíduos.

As pilhas e baterias apresentam em sua composição metais considerados perigosos à saúde humana e ao meio ambiente como mercúrio, chumbo, cobre, zinco, cádmio, manganês, níquel e lítio. Dentre esses metais os que apresentam maior risco à saúde são o chumbo, o mercúrio e o cádmio.

Uma maneira de reduzir o impacto ambiental do uso de pilhas e baterias é a substituição de produtos antigos por novos que propiciem um maior tempo de uso, como por exemplo o uso de pilhas alcalinas ou de baterias recarregáveis no lugar de pilhas comuns. Também pode-se eliminar ou diminuir a quantidade de metais pesados na constituição das pilhas e baterias.
http://www.youtube.com/watch?v=FH7-vNVcbJ8

experiência realizada com pilhas pelos alunos do 1ºD

terça-feira, 21 de junho de 2011

Como fazer uma pilha caseira - Mariana Fregulia nº 59







Pilha de Limão

ou Pilha de Laranja ou ainda Pilha de Batata!

É possível obter eletricidade a partir de um limão. Sim, não só são as pilhas comuns que podem gerar eletricidade. E o mais legal é que na falta do limão você pode usar uma laranja, ou mesmo uma batata! Na verdade, a corrente elétrica surge a partir dos potenciais elétricos de dois metais que são cravados no limão, na laranja e na batata. O caráter ácido do limão/laranja e o caráter básico da batata ajudam na condução da eletricidade. Mas o que é que causa esta corrente? Pense um pouco antes de prosseguir a leitura!
Bom, depois de esperar você pensar um pouquinho, vamos prosseguir: dois pedaços de metal são usados. O melhor resultado surge da combinação de zinco e cobre, mas também pode ser usado zinco e alumínio, ou ainda latão e alumínio.
Alguns tipos de pregos contém zinco, e o cobre pode ser encontrado na forma de fios e mesmo na composição de algumas moedas. Pode-se também utilizar (na falta destes) uma taxinha destas de latão e um clips.
Após fincá-los no limão (ou laranja, ou batata) e uní-los por fios, pode-se ligá-los a um pequeno aparelho elétrico. O melhor resultado se dá usando um destes relógios eletrônicos – tira-se a pilha deste e faz-se a ligação dos fios positivo e negativo nos pequenos terminais do relógio. A corrente produzida é suficiente para acendê-lo, ainda que por alguns minutos. Não esqueça de antes limpar as peças de metal, e evitar que elas se toquem no interior do limão (ou da laranja, ou ainda da batata).

Fonte: http://crispassinato.wordpress.com/2008/05/31/pilha-de-limao/

quinta-feira, 16 de junho de 2011

História da pilha - Gabriel Nº 15


No século XVII, Otto Von Guericke inventou a primeira máquina para produzir electricidade.
Na segunda metade do século XVIII, Luigi Aloisio Galvani começou a pesquisar sobre a aplicação terapêutica da electricidade. Após dez anos de pesquisa publicou Sobre as forças de eletricidade nos movimentos musculares, onde concluía que os músculos armazenavam electricidade (do mesmo modo que uma garrafa de Leiden) e os nervos conduziam essa electricidade.
No século XVIII, Alessandro Volta, pondo em prática uma experiência de Luigi Galvani, descobriu algo curioso. Verificou que, se dois metais diferentes forem postos em contacto um com o outro, um dos metais fica ligeiramente negativo e o outro ligeiramente positivo. Estabelece-se entre eles uma diferença de potencial ou seja, uma tensão eléctrica. Usando esta experiência como base, concebeu uma pilha, a que deu o nome de pilha voltaica.
A pilha era composta por discos de zinco e de cobre empilhados e separados por pedaços de tecido embebidos em solução de ácido sulfúrico. Esta pilha produzia energia eléctrica sempre que um fio condutor era ligado aos discos de zinco e de cobre, colocados na extremidade da pilha
Em 1812,Davy produziu um arco voltaico usando eléctrodos de carvão ligados a uma bateria de muitos elementos.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Funcionamento das pilhas - Victória Mauy nº47

A pilha tem duas partes chamadas eletrodos, mergulhados numa substância química chamada eletrólito. Os dois eletrodos são diferentes e é essa diferença que vai determinar a tensão elétrica da pilha.
O eletrólito vai reagir quimicamente com os eletrodos, de tal maneira que se acumulam mais elétrons num dos eletrodos do que no outro. Quando se liga um aparelho (por exemplo, uma lâmpada de uma lanterna) entre os dois eletrodos da pilha (o menos e o mais), os elétrons passam pelo aparelho externo do pólo onde há mais para o pólo onde há menos, procurando estabelecer o equilíbrio entre os dois pólos. Entretanto, a reação química continua, mantendo a diferença do número de elétrons entre os dois pólos, até que a pilha se esgote. 

Polos das pilhas - Ana Cristina Galvão nº 51


As pilhas são compostas por dois polos, o positivo e o negativo, no polo Ânodo (negativo) ocorre oxidação, e no Cátodo (positivo) sofre redução, o ânodo corroe (sai da lâmina e vai para a solução), e o cátodo se deposita (sai da solução e vai para a lâmina). O ânodo sofre oxidação, assim reduzindo sua espessura, perdendo massa.

Carga da Pilha Recarregável - Janine nº 25

                             Carga

Carregar a pilha significa fazer passar por ela uma corrente elétrica em determinado sentido de forma que, dentro da mesma, reações químicas vão absorver e armazenar energia.

A descarga e posterior recarga forma um ciclo completo. Este ciclo pode ser repetido muitas vezes e daí a grande vantagem deste tipo de pilha, que as tornam econômicas.
Como nem tudo é perfeito, a cada ciclo de descarga e carga a pilha perde um pouco de sua capacidade de retenção, ou seja, C diminui. Isto pode ser percebido com o tempo, quando as pilhas “duram pouco” após carregadas. Nem sempre isto significa fim de vida. Em alguns casos a perda da capacidade deriva de uso incorreto e pode ser consertado através do condicionamento da pilha. Veremos mais adiante o que é isso e como fazer. Mas, se o condicionamento não resolver, então esta queda de capacidade significa mesmo o fim da vida útil e as pilhas devem ser substituídas.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Composição da pilha - Georgia Mendes nº19

As pilhas tem em sua composição alguns metais que são perigosos para os humanos e para o meio ambiente como chumbo, zinco, cobre, mercúrio, lítio, níquel, cádmio e manganês.



Segundo o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) cerca de 1% do lixo urbano é constituído por resíduos sólidos urbanos contendo elementos tóxicos. Esses resíduos são provenientes de lâmpadas fluorescentes, termômetros, latas de inseticidas, pilhas, baterias, latas de tinta, entre outros produtos que a população joga no lixo, pois não sabe que se trata de resíduos perigosos contendo metais pesados ou elementos tóxicos ou não tem alternativa para descartar esses resíduos.

As pilhas e baterias apresentam em sua composição metais considerados perigosos à saúde humana e ao meio ambiente como mercúrio, chumbo, cobre, zinco, cádmio, manganês, níquel e lítio. Dentre esses metais os que apresentam maior risco à saúde são o chumbo, o mercúrio e o cádmio.

Uma maneira de reduzir o impacto ambiental do uso de pilhas e baterias é a substituição de produtos antigos por novos que propiciem um maior tempo de uso, como por exemplo o uso de pilhas alcalinas ou de baterias recarregáveis no lugar de pilhas comuns. Também pode-se eliminar ou diminuir a quantidade de metais pesados na constituição das pilhas e baterias.
    
        Retirado do site: http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/pilhas_e_baterias/pilhas_e_baterias.html

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Decomposição das pilhas - Ana Cristina Galvão de Andrade nº 51

Decomposição das pilhas

A pilha leva certa de 100 a 500 anos para de decompor, é preciso recicla-las, pois assim como as baterias podem contaminar o solo e águas subterrâneas, através de seus metais. 

Técnicas de reciclagem de pilhas - Victoria nº47

Coleta

Resulta de interesse que o consumidor assimile e adquira certos hábitos de reciclagem. Os niveis de coleta se incrementam com rapidez.
Em 2005 os níveis de coleta de pilhas de formato grande rondavam os 22,4%(2,64 pilhas /habitante /ano) e para as pilhas botão em 38,9% (0,21 pilhas /habitante/ano). Isto se traduz em que anualmente para cada 1000 habitantes se estão recolhendo 2640 pilhas de grande formato e 210 pilhas botão.
Para poder facilitar o trabalho de classificação das pilhas, é interessante fazer uma coleta seletiva, diferenciando as pilhas botão das alcalinas.


Classificação
A classificação por tamanhos é importante e necessária. Conseguindo assim lotes homogêneos em dimensão. Os sistemas eletromecânicos reclassifican o produto,facilitando posteriores etapas.

Sendo mais viável tecnicamente, classificá-las atendendo a suas propriedades físicas: magnetismo, densidade, raios X, etc.

Trituração
A ação de esmiuçar o material é necessária para todos os processos hidrometalúrgicos e não em todos os processos pirometalúrgicos.

Cada técnica de trituração apresenta vantagens e inconvenientes, Em cada caso se deve eleger a mais adequada: moinhos de martelos, cinzelagem, Nitrogênio líquido, entre outros.

Separações físicas
Depois da trituração se realiza a separação granulométrica ou de tamanhos, Esta ocorre por densidade leve ou pesada. Uma nova separação magnética isola apara a parte férrea da não férrea.


Tratamentos térmicos

As diferentes temperaturas de ebulição de cada composto facilitam a separação dos elementos. À medida que aumenta a temperatura se recolhem os elementos mais voláteis, sendo primeiro o Mercúrio (a 600º C), esfriando-o se consegue uma separação eficaz. A presença de matéria orgânica (manteiga de Mercúrio) tende a depositar-se nas conduções produzindo numerosas e fortes explosões. Zinco e o Cádmio se volatilizam a temperaturas superiores a 600ºC. A separação destes metais se pode conseguir de duas maneiras: num ambiente redutor ou num oxidante.

A presença do Cádmio entorpece a obtenção de Mercúrio e Zinco. Outra dificuldade se apresenta na separação do Ferro e o Níquel nas ligas de metais. Esta é a razão pela qual se faz necessário separar previamente as pilhas Nem/Cd do resto, antes do processo pirometalúrgico e tratá-las por separado.

Tratamentos hidrometalúrgicos e pirometalúrgicos
A dissolução obtida, de tipo ácido ou alcalino, tem uma composição complexa, com presença de vários metais, pelo que as técnicas de separação (com solventes orgânicos ou eletrólises particulares) podem ser bastante sofisticadas.

O tratamento pirometalúrgico é mais difícil de controlar e por isso potencialmente mais contaminante do que os hidrometalúrgicos.
A partir daí, a Alpha Monografias Prontas e Monografia de base realizou este artigo visando a ampliação do entendimento sobre o tema, de modo básico, já que o estudo mais aprofundado sobre cada modelo de reciclagem infelizmente é muito extenso, sendo mais próprio para uma monografia específica cada.

http://www.maenatureza.net/natureza/1305-metodos-de-reciclagem-de-pilhas.html

"Comentário:Ha poucas formas de reciclagem de pilhas, porém, as que existem são muitos eficientes, pois elimina qualquer resíduo que possa trazer mal ao meio ambiente. Por isso o certo é levar as pilhas aos postos de reciclagem para que elas possam ser descartadas devidamente."

Pilhas recarregáveis - Janine nº25


O que são pilhas recarregáveis?
Uma pilha convencional é descartada quando sua carga acaba ou fica em nível insuficiente de energia (fraca). Com uma pilha recarregável, basta utilizar um aparelho adequado para que sua carga de energia seja restabelecida. Com isso, a pilha pode ser utilizada novamente.
É importante frisar que uma pilha (ou bateria) convencional não pode ser recarregada. Embora haja aparelhos para isso, a composição química desse tipo de pilha não é preparada para recargas. Como conseqüência, pode acontecer vazamentos (e intoxicações oriundas), mal-funcionamento do dispositivo e até explosões!
As pilhas recarregáveis são capazes de receber recarga, porém não de maneira infinita. A validade padrão dessas pilhas depende de seu tipo e do seu bom uso.
Tipos de pilhas recarregáveis
O mercado oferece, basicamente, dois tipos de pilhas recarregáveis: NiCd e MiMH. Saiba mais a seguir:
NiCd (Nickel Cadmium)
Também chamadas de Níquel Cádmio, esse é o tipo de pilha recarregável que surgiu primeiro. Normalmente as pilhas NiCd são mais baratas, porém têm menor tempo de vida útil, além de terem menor capacidade de carga.
As baterias de Níquel Cádmio podem sofrer de um problema chamado "efeito memória". Quando isso ocorre, a pilha deixa de ser carregada totalmente por sua composição química dar sinal de que a carga está completa. Para entender melhor, imagine que uma pilha tem um efeito memória que atinge 10% de sua capacidade. Isso indica que sua carga será de 90%, pois a pilha indicará que os 10% restantes já estão carregados.
O efeito memória acontece quando resíduos de carga na pilha induzem a formação de pequenos blocos de cádmio. A melhor maneira de evitar o problema é não fazer recargas quando a bateria está parcialmente descarregada. É melhor esperar até a pilha "ficar fraca" e você não conseguir mais utilizá-la em seu aparelho para então recarregá-la.
As pilhas NiCd estão cada vez mais em desuso, pois além do efeito memória, de terem menor capacidade e menor tempo de vida útil, esse tipo de bateria é muito poluente, já que o cádmio é um elemento químico altamente tóxico e prejudicial ao meio ambiente.
NiMH (Níquel-Metal Hydride)
Também denominadas de Níquel Metal Hidreto, as pilhas NiMH são o tipo mais usado atualmente, pois oferecem maior capacidade, maior tempo de vida, suportam mais recargas se comparado ao NiCd (dependendo do fabricante, isso pode não ser verdadeiro) e são menos poluentes, já que não utilizam materiais pesados, como o cádmio. Outra vantagem desse tipo é a não existência do efeito memória.
Há também um tipo chamado LiIon (Lithium Íon), também conhecido como Lítio Íon. Baterias que usam esse padrão são as mais vantajosas, pois possuem tempo de vida útil maior e podem ter maior capacidade de carga, porém são mais caras e é difícil encontrar pilhas nos formatos AA e AAA com essa tecnologia.
Capacidade (em mAh)
A capacidade de energia das pilhas é medida em miliampéres por hora, cuja sigla é mAh. Assim, é necessário conhecer o consumo de cada aparelho para medir o tempo de duração de uso da pilha no dispositivo.
Como exemplo, imagine que você tenha um MP3-Player que utiliza uma pilha do tipo AAA e consome 200 mA. Se a pilha tiver capacidade de 1000 mAh, sua duração será de:
1000 / 200 = 5 horas
É claro que esse cálculo não é preciso, já que outros fatores e características do aparelho podem aumentar o consumo.

Finalizando
As pilhas recarregáveis são muito úteis e alguns pequenos cuidados ajudam a aproveitá-las mais. Evite expô-las ao calor e manipule-as em um lugar seguro para evitar que elas caiam no chão. Se uma pilha apresentar vazamento ou sinal de ferrugem é melhor descartá-la (faça isso usando um coletor apropriado).
Escolhendo bem e cuidando de suas pilhas, seu MP3-Player, sua câmera digital, demais aparelhos e o seu bolso agradecem.



"Comentário: As pilhas recarregáveis são formadas basicamente pelos materiais Ni (níquel) e Cd (cádmio). Podem ser recarregadas por aproximadamente 1000 vezes e para que a vida útil desses componentes não seja afetada, deve-se tomar alguns cuidados, referentes à carga, descarga, armazenamento e, já no final de suas vidas, o que fazer com essas pilhas."

Danos causados pela pilha ao meio ambiente - Gabriel nº15

http://www.youtube.com/watch?v=8Q-eHJjXAEg&feature=player_embedded#at=56



"O ser humano tem que agir de forma de que não prejudique a si mesmo, como por exemplo poluíndo o meio ambiente. Jogar pilhas no meio ambiente pode não só prejudicar a natureza como nós mesmos, como mostra no video."