O eletrólito vai reagir quimicamente com os eletrodos, de tal maneira que se acumulam mais elétrons num dos eletrodos do que no outro. Quando se liga um aparelho (por exemplo, uma lâmpada de uma lanterna) entre os dois eletrodos da pilha (o menos e o mais), os elétrons passam pelo aparelho externo do pólo onde há mais para o pólo onde há menos, procurando estabelecer o equilíbrio entre os dois pólos. Entretanto, a reação química continua, mantendo a diferença do número de elétrons entre os dois pólos, até que a pilha se esgote.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Funcionamento das pilhas - Victória Mauy nº47
A pilha tem duas partes chamadas eletrodos, mergulhados numa substância química chamada eletrólito. Os dois eletrodos são diferentes e é essa diferença que vai determinar a tensão elétrica da pilha.
O eletrólito vai reagir quimicamente com os eletrodos, de tal maneira que se acumulam mais elétrons num dos eletrodos do que no outro. Quando se liga um aparelho (por exemplo, uma lâmpada de uma lanterna) entre os dois eletrodos da pilha (o menos e o mais), os elétrons passam pelo aparelho externo do pólo onde há mais para o pólo onde há menos, procurando estabelecer o equilíbrio entre os dois pólos. Entretanto, a reação química continua, mantendo a diferença do número de elétrons entre os dois pólos, até que a pilha se esgote.
O eletrólito vai reagir quimicamente com os eletrodos, de tal maneira que se acumulam mais elétrons num dos eletrodos do que no outro. Quando se liga um aparelho (por exemplo, uma lâmpada de uma lanterna) entre os dois eletrodos da pilha (o menos e o mais), os elétrons passam pelo aparelho externo do pólo onde há mais para o pólo onde há menos, procurando estabelecer o equilíbrio entre os dois pólos. Entretanto, a reação química continua, mantendo a diferença do número de elétrons entre os dois pólos, até que a pilha se esgote.
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