terça-feira, 21 de junho de 2011

Como fazer uma pilha caseira - Mariana Fregulia nº 59







Pilha de Limão

ou Pilha de Laranja ou ainda Pilha de Batata!

É possível obter eletricidade a partir de um limão. Sim, não só são as pilhas comuns que podem gerar eletricidade. E o mais legal é que na falta do limão você pode usar uma laranja, ou mesmo uma batata! Na verdade, a corrente elétrica surge a partir dos potenciais elétricos de dois metais que são cravados no limão, na laranja e na batata. O caráter ácido do limão/laranja e o caráter básico da batata ajudam na condução da eletricidade. Mas o que é que causa esta corrente? Pense um pouco antes de prosseguir a leitura!
Bom, depois de esperar você pensar um pouquinho, vamos prosseguir: dois pedaços de metal são usados. O melhor resultado surge da combinação de zinco e cobre, mas também pode ser usado zinco e alumínio, ou ainda latão e alumínio.
Alguns tipos de pregos contém zinco, e o cobre pode ser encontrado na forma de fios e mesmo na composição de algumas moedas. Pode-se também utilizar (na falta destes) uma taxinha destas de latão e um clips.
Após fincá-los no limão (ou laranja, ou batata) e uní-los por fios, pode-se ligá-los a um pequeno aparelho elétrico. O melhor resultado se dá usando um destes relógios eletrônicos – tira-se a pilha deste e faz-se a ligação dos fios positivo e negativo nos pequenos terminais do relógio. A corrente produzida é suficiente para acendê-lo, ainda que por alguns minutos. Não esqueça de antes limpar as peças de metal, e evitar que elas se toquem no interior do limão (ou da laranja, ou ainda da batata).

Fonte: http://crispassinato.wordpress.com/2008/05/31/pilha-de-limao/

quinta-feira, 16 de junho de 2011

História da pilha - Gabriel Nº 15


No século XVII, Otto Von Guericke inventou a primeira máquina para produzir electricidade.
Na segunda metade do século XVIII, Luigi Aloisio Galvani começou a pesquisar sobre a aplicação terapêutica da electricidade. Após dez anos de pesquisa publicou Sobre as forças de eletricidade nos movimentos musculares, onde concluía que os músculos armazenavam electricidade (do mesmo modo que uma garrafa de Leiden) e os nervos conduziam essa electricidade.
No século XVIII, Alessandro Volta, pondo em prática uma experiência de Luigi Galvani, descobriu algo curioso. Verificou que, se dois metais diferentes forem postos em contacto um com o outro, um dos metais fica ligeiramente negativo e o outro ligeiramente positivo. Estabelece-se entre eles uma diferença de potencial ou seja, uma tensão eléctrica. Usando esta experiência como base, concebeu uma pilha, a que deu o nome de pilha voltaica.
A pilha era composta por discos de zinco e de cobre empilhados e separados por pedaços de tecido embebidos em solução de ácido sulfúrico. Esta pilha produzia energia eléctrica sempre que um fio condutor era ligado aos discos de zinco e de cobre, colocados na extremidade da pilha
Em 1812,Davy produziu um arco voltaico usando eléctrodos de carvão ligados a uma bateria de muitos elementos.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Funcionamento das pilhas - Victória Mauy nº47

A pilha tem duas partes chamadas eletrodos, mergulhados numa substância química chamada eletrólito. Os dois eletrodos são diferentes e é essa diferença que vai determinar a tensão elétrica da pilha.
O eletrólito vai reagir quimicamente com os eletrodos, de tal maneira que se acumulam mais elétrons num dos eletrodos do que no outro. Quando se liga um aparelho (por exemplo, uma lâmpada de uma lanterna) entre os dois eletrodos da pilha (o menos e o mais), os elétrons passam pelo aparelho externo do pólo onde há mais para o pólo onde há menos, procurando estabelecer o equilíbrio entre os dois pólos. Entretanto, a reação química continua, mantendo a diferença do número de elétrons entre os dois pólos, até que a pilha se esgote. 

Polos das pilhas - Ana Cristina Galvão nº 51


As pilhas são compostas por dois polos, o positivo e o negativo, no polo Ânodo (negativo) ocorre oxidação, e no Cátodo (positivo) sofre redução, o ânodo corroe (sai da lâmina e vai para a solução), e o cátodo se deposita (sai da solução e vai para a lâmina). O ânodo sofre oxidação, assim reduzindo sua espessura, perdendo massa.

Carga da Pilha Recarregável - Janine nº 25

                             Carga

Carregar a pilha significa fazer passar por ela uma corrente elétrica em determinado sentido de forma que, dentro da mesma, reações químicas vão absorver e armazenar energia.

A descarga e posterior recarga forma um ciclo completo. Este ciclo pode ser repetido muitas vezes e daí a grande vantagem deste tipo de pilha, que as tornam econômicas.
Como nem tudo é perfeito, a cada ciclo de descarga e carga a pilha perde um pouco de sua capacidade de retenção, ou seja, C diminui. Isto pode ser percebido com o tempo, quando as pilhas “duram pouco” após carregadas. Nem sempre isto significa fim de vida. Em alguns casos a perda da capacidade deriva de uso incorreto e pode ser consertado através do condicionamento da pilha. Veremos mais adiante o que é isso e como fazer. Mas, se o condicionamento não resolver, então esta queda de capacidade significa mesmo o fim da vida útil e as pilhas devem ser substituídas.